terça-feira, 22 de novembro de 2011

Véstuario

  ROUPAS TIPÍCAS DE XAXADO



 ROUPA PARA DANÇAR MACULELÉ










 ROUPA PARA DANÇAR SAMBA DE RODA
 ROUPA PARA DANÇAR AFOXÉ


ROUPA PARA DANÇAR SAMBA REGGAE
ROUPAS PARA DANÇAR AXÉ

ROUPAS PARA DANÇAR FREVO
ROUPAS PARA DANÇAR CARME MIRANDA

ROUPA PARA DANÇAR GAFIERA
ROUPA DE PASSISTA




Literatura

Literatura de Cordel: É um gênero derivado do romanceiro europeu que se desenvolve desde o tempo de Carlos Magno. O nome "Cordel" vem dos varais improvisados com cordinhas para pendurar os folhetos com versos que relatam acontecimentos dramáticos do cotidiano da história política, ou reproduzem lendas e histórias. Os folhetos são impressos em papel barato e ilustrados com xilogravuras e encontrados principalmente no Nordeste e nas cidades para onde houve grande migração de nordestinos. Os próprios artistas costumam vendê-los nas feiras e ruas.
No início do século, estudiosos do folclore brasileiro temiam que o cordel - principal fonte de informação das populações mais pobres do interior - desaparecesse com o aumento das tiragens dos jornais, o que acabou não acontecendo. Mas há adaptações, principalmente em São Paulo, onde vive a maior comunidade de nordestinos do Brasil. Surge o cordel industrializado, impresso em gráfica, em papel de melhor qualidade e com conteúdo mais literário.

Festas de lemanjá

Festa de Iemanjá: Dia 2 de fevereiro é dia de festa na terra e no mar para reverenciar Iemanjá. A deusa dos oceanos é homenageada todos os anos pelos baianos e turistas que lotam as ruas e praias do Rio Vermelho, o bairro boêmio de Salvador, para participar da grande festa, que é a entrega do presente à rainha das águas.
Desde as primeiras horas da manhã, os fiéis começam os preparativos para a grande festa. Formam-se filas quilométricas de devotos para colocar as oferendas e pedidos nos balaios, que são guardados na Casa do Peso – uma espécie de templo à divindade – até a hora de serem levados para alto mar.
Os presentes são, na maior parte, pentes, espelhos, sabonetes, talcos, perfumes e muitas flores, tudo que possa interessar a uma mulher vaidosa. Contam os pescadores mais antigos que houve época em que colocaram até jóias como forma de agradecer as graças alcançadas. O ponto alto da festa acontece no final da tarde, quando o cortejo marítimo de cerca de 500 embarcações leva para alto mar os balaios que vão ser “arriados”. Nesse momento, a multidão se espalha ao longo da praia e sobre os rochedos, ao mesmo tempo em que entoa cânticos em yorubá, ao som dos atabaques, chamando Iemanjá para receber aquelas oferendas.


Religião

Candomblé: Nem precisa ser adepto do Candomblé para vestir roupas brancas na sexta-feira. Esta já é uma tradição na Bahia, em homenagem ao deus Oxalá que, no sincretismo, representa Jesus Cristo. E muitos outros costumes, trazidos com essa religião afro, já se incorporaram ao dia-a-dia dos baianos, de todas as raças e classes sociais.
   Culto antigo, o candomblé tem como objetivo a adoração aos orixás, considerados como espíritos da Natureza, provenientes dos elementos terra, fogo, água e ar. São deuses guerreiros, protetores da caça, da maternidade, reis e rainhas da África, e outros, que vivem nos corações de seus descendentes. Eles são venerados em iniciações secretas e em festas de um ciclo anual, dedicadas a cada um deles. Nas festas, abertas ao público - homem de um lado, mulher de outro - os filhos-de-santo e adeptos dançam vestidos com as roupas e cores características, ao som de atabaques, entrando em transe e incorporando os espíritos dos orixás.


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

coco

Coco: dança de roda do norte e nordeste do Brasil, fusão da musicalidade negra e cabocla. Acredita-se que tenha nascido nas praias, daí a sua designação. O ritmo sofreu várias alterações com o aparecimento do baião




xote e xaxado

  • Xote: Ritmo de origem européia que surgiu dos salões aristocráticos da época da Regência. Conhecido originalmente com o nome schottisch, passando a ficar conhecido como chótis e finalmente xote. Saiu dos salões urbanos para incorporar-se às regiões rurais.

  • Xaxado: O nome é uma onomatopéia, baseada no som que as alpercatas dos sertanejos faziam ao serem arrastadas durante os passos de dança. É uma dança do agreste e sertão pernambucano, bailada somente por homens, que remonta da década de 20. O acompanhamento era puramente vocal, melodia simples, ritmo ligeiro, e letra agressiva e satírica. Tornou-se popular pelos cangaceiros do grupo de Lampião

  • Dança nordestina/forró baião

    Forró é o coletivo da cultura e musicalidade popular do nordestino e pode ser dividido em vários segmentos:
    • Forró pé de serra: É o som feito pelos precursores do gênero, sempre com a presença do triângulo, sanfona e zabumba.
    • Baião: Nascido de uma forma especial de os violeiros tocarem lundus na zona rural do nordeste (onde recebia o nome de baiano e era dançado em roda), esse ritmo foi transformado em gênero musical a partir de meados da década de 40, como resultado do trabalho de estilização feito por Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, quando sofreu influências de ritmos como o samba e a conga